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O Programa Minha Casa Minha vida é uma iniciativa do Governo Federal criada em 2009 para facilitar o acesso a moradia a toda a população brasileira. Em suma, o programa é dividido por faixas de rendas onde os benefícios ao consumidor são determinados além dessa premissa, com a região de construção do empreendimento. As faixas são a 1, 1,5, 2 e 3, havendo a comercialização de unidades pelas construtoras apenas nas faixas de 1,5 a 3.
Em suma, os benefícios ofertados pelo programa aos clientes, além das taxas de juros mais baixas, são os descontos providos através do subsidio do governo Federal que também variam de acordo com a faixa de renda e região do onde estão localizados.

A Jotanunes atualmente comercializa empreendimentos na faixa 1,5 e 2, sendo o Morada Nova Mais Viver um empreendimento privado, cuja fonte de recurso é o FGTS e é participante do Programa MCMV na faixa 1,5.
Os clientes nessa faixa têm direito a uma taxa de juros anual de 5%, além de subsídios que podem chegar a R$ 31.665,00. Ou seja, um cliente pode adquirir uma unidade por 100.000,00 reais, obter um desconto de 31 mil, financiando apenas 69 mil, com taxas de 5% a.a.

Veja os principais pontos:

– Mudança no nome e na forma de oferecimento do subsídio
O programa deverá ganhar outro nome oficial. Além disso, a forma de subsidiar a aquisição dos imóveis deverá ser bastante modificada. Os subsídios viriam, portanto, em forma de doações de terrenos mais centrais nas cidades. Feitas, assim, pelo poder público federal, estadual e municipal. Estaria previsto também uma participação das empresas incorporadoras em cada projeto de construção, para administração, inclusive, dos condomínios. Elas se valeriam de recursos do FGTS.

– Área comercial dentro do empreendimento
Além de promover compras em terrenos mais centrais, evitando, desse modo, que os cidadãos tenham que ficar muito longe do seu local de trabalho, outro detalhe também é pensado. Os empreendimentos deverão produzir conjuntos habitacionais menores e com mais infraestrutura; além da luz, água e rede de esgoto. Nessa esteira, os novos projetos teriam uma estruturação comercial dentro do empreendimento. Assim, unidades de serviços como supermercados, padarias, drogarias etc., seriam montados para atender à população que, porventura, passasse a residir no espaço.

– Previsão de lançamento
O projeto está sendo preparado pelos Ministério da Economia e do Desenvolvimento Regional e pela Caixa Econômica Federal. Para que haja respaldo jurídico para a mudança do Programa, deve seguir um projeto de lei ao Congresso Nacional em caráter de urgência. Sua previsão de lançamento, portanto, apesar da orientação para tudo ser feito paulatinamente, é para início já na segunda quinzena de julho desse ano.

– O Aluguel Social
Em visita recente a Petrolina, em Pernambuco, o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, falou que o governo federal estuda implementar o chamado “Aluguel Social”, que seria mais uma novidade dentro do novo programa habitacional.
Nesta modalidade as casas não seriam repassadas como propriedade do cidadão, mas apenas a posse. Seria cobrada, assim, uma taxa pelo uso de determinado imóvel por parte da população mais carente, mas sem juros e com correção bienal. Contudo, isso seria uma opção que ainda estaria também em fase de estudo.

– Os problemas atuais do Minha Casa Minha Vida
Como apontado pelo Jornal Extra, hoje existiriam sete mil imóveis prontos para serem repassados, mas sem indicação de demanda pelos estados e municípios. O Aluguel Social, por sua vez, então viria atender a faixa de renda mais carente. Isso é, com limite de renda até R$ 1.800,00. Isso solucionaria dois problemas. O primeiro deles diz respeito ao calote que o governo federal estaria levando. Pois mesmo passando os imóveis subsidiados com prestações mensais praticamente simbólicas, ainda assim 50% das famílias beneficiadas pelo MCMV não estariam pagando. Também existe o fato de que os imóveis estariam sendo revendidos pelos beneficiários, quando recebem o título de propriedade. Sendo que, logo após, esses tais beneficiários retornariam novamente às filas, demandando mais imóveis.

Fonte: Radar Imobiliário

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